– A Revolução é muito mais cognitiva do que digital: a inteligência artificial como a nova eletricidade. Máquinas que pensam com capacidade cognitiva superior à do homem.

– Todos os modelos de negócios de pernas para o ar com o fim das barreiras à entrada.

– Veículos autônomos na terra e no ar (banalização dos drones): impactos humanos e empresariais.

– O rejuvenescimento do management: a experiência substituída pelo big data. Só interessa olhar para frente. O passado já está digitalizado.

– Qual o alcance do fenômeno das start-ups ? As inovações se deslocaram permanentemente das grandes empresas para as start-ups?

– IOT: Sensores por todos os lados e as implicações da conectividade extrema.

– Blockchain: quebra de paradigma na arquitetura de todos os sistemas e novo sistema operacional para a sociedade.

– Aplicações da Realidade Virtual e da Realidade Aumentada.

– Cybersecurity como a maior preocupação das corporações.

– Big data e Analytics

– Reconhecimento facial e a Carteira de Identidade Global Biométrica.

– A fronteira das ciências duras no mundo.

– Com quem se parecerá o consumidor do futuro? Da “economia da posse” à “economia da experiência”. O fim da propriedade: possuir bens ou acesso a plataformas?

– « If it’s free, you are the product »

– Implicações do desenvolvimento das Fintechs no sistema financeiro e bancário.

– Os bancos não sabem financiar a inovação? Quem financia a inovação?

– Qual o alcance das chamadas “cidades inteligentes”? Trabalha-se muito o global e pouco o local. Cidades como o mais relevante perímetro de ação. Cidade: um território deixado ao populismo. Construindo cidades inclusivas. De frágeis cidades a cidades renovadas e reinventadas. As cidades como polos de inovação. A reinvenção da questão urbana: data-driven cities e as cidades inteligentes.

– É necessária uma governança (pública e privada) para o mundo digital?