– É viável o “sonho de Macron” de perseguir uma “economia social de mercado em um ambiente digital”?
– Direita X Esquerda ou Direita + Esquerda? O que há de novo na narrativa política?
– Quando ingressaremos no período “da política pós-raiva” (post-rage politics)? Quando se dará o esgotamento do populismo no mundo?
– O fim do iluminismo. Aversão ao debate. A luz não nasce mais da discussão.
– Proliferação global do “comportamento
anti-establishment”. Raiva das elites contra o povo
frente à raiva do povo contra as elites.
– Discutindo a atualidade do “paradoxo da tolerância” de Karl Popper.
– O pós-democracia ou crise global da representação política? Qual o futuro da política?
– O fim da democracia: há vida pós-democracia? A democracia como exceção na história humana. “Será possível reencantar a democracia?” A democracia tornou-se disfuncional ?
– A ilusão da liberdade na era digital e a fadiga da democracia na capacidade de dar respostas efetivas à ansiedade da sociedade. Transparência ou ameaça à liberdade?
– Inteligência artificial nos conduziria a uma catástrofe invisível? Existe o risco do surgimento de “ditaduras digitais”?
– “O fim do poder” (The end of power) e os limites da ação discricionária do Estado. Por que se tornou impossível governar? Esgotamento das políticas econômicas.
– As inovações institucionais em diálogo com as inovações tecnológicas: qual o futuro do “contrato social”? Até quando as “instituições extrativas” (direitos adquiridos como defesa de privilégios e rent seeking) prevalecerão.
– Quando falamos do papel do Estado, de que Estado estamos falando? O que virá a ser o “estado-plataforma”? Qual nova governança prevalecerá? O Estado que reforma requer um Estado que se reforma?
– A descoberta da política levando a uma aversão a ela.
– Maio de 68 foi uma construção imaginária. Maio de 18, alguma desconstrução
imaginária?